Depoimentos de ex-alunos
Em 2011, tomei uma das decisões mais acertadas da minha vida: a de sair do interior da Bahia e seguir para Belo Horizonte para uma graduação no curso de Engenharia de Controle e Automação na UFMG. Buscando um sonho que carregava desde criança, o de poder viver uma vida cercada de tecnologia e capaz de deixar um mundo melhor do que o que eu recebi, através de inovação e criatividade. É interessantíssimo o exercício de olhar pra trás e ver o quão mais próximo de realizar …
Me formei em 2016/1 em Engenharia de Controle e Automação na UFMG e não poderia ter feito uma escolha melhor! Saindo da universidade, fui trabalhar em São Paulo em uma das maiores consultorias estratégicas do mundo a Bain&Company. Como consultor, pude morar em outros países para trabalhar internacionalmente, como na…
Quando formei, fui aprovado no programa de trainee da companhia têxtil Cedro Cachoeira. Logo em seguida, fui também aprovado no programa de Mestrado da UFMG. Após 5 meses, saí da Cedro por motivos pessoais, e continuei fazendo o Mestrado. Em janeiro de 2005, entrei, novamente via programa de trainee, na Vallourec…
Atualmente moro em Vancouver no Canadá, sou engenheiro certificado na província de British Columbia (EGBC) e também sou um gerente de projetos certificado PMP. Bom, tudo começou com um ano e meio de estágio na Honeywell do Brasil…
Posso dizer que sou uma cria da UFMG. Desde o ensino médio, graduação e mestrado são quase 13 anos de UFMG. O principal legado que o curso de Engenharia de Controle e Automação me proporcionou foram o método científico e a capacidade de resolução de problemas, além da vivência acadêmica pela Autobotz…
De repente passaram-se 20 anos. Parece ter sido ontem que adentrei os domínios da UFMG como aluno do curso de Engenharia de Controle e Automação, como tanto sonhara. Minha entrada no corpo discente da Federal se deu de maneira atípica, como resultado de uma improvável aprovação em concurso…
Olá, sou ex-aluno do curso, estudava no noturno e graduei no último semestre de 2017. De lá pra cá várias coisas aconteceram na minha vida. Consegui um emprego, trabalhei em diversas plantas, mudei de país e em maio desse ano começo meu mais novo desafio. Mas vamos do começo. Faltando três semestres para o fim do meu curso, eu encontrei um estágio…
A finalização do Curso de Engenharia de Controle e Automação, na Escola de Engenharia da UFMG no ano de 2015, abriu inúmeras portas em minha careira profissional. Durante minha graduação realizei intercâmbio estudantil em uma universidade na França…
Há 20 anos me formei na primeira turma de Engenharia de Controle e Automação da UFMG. Tenho grande orgulho de fazer parte dessa turma. Tivemos a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento do curso em um excelente ambiente de colaboração proporcionado por professores que nos inspiravam continuamente…
Em 2008 finalizei uma pós-graduação em Engenharia de Software pela PUC Minas e em 2020 mestrado em Matemática Computacional pelo CEFET-MG. De 2004 até 2021 trabalhei diretamente na área de Engenharia de Controle e Automação com diversos projetos…
20 anos não são 20 dias. Há 20 anos atrás a primeira turma de Engenharia de Controle e Automação da UFMG estava enfim, se formando. Eu particularmente, apesar de entrado nessa primeira turma e manter contato com eles até hoje, acabei me formando na segunda turma, pois optei por fazer 8 meses de intercâmbio em…
Há 20 anos atrás se formava a primeira turma do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFMG. Ingressei nessa turma, mas formei um semestre atrasado. Com 17 anos e ainda bem imaturo, demorei para “engrenar” no curso. Repeti algumas matérias no ciclo básico, mas decidi me empenhar para tirar o atraso ao longo da segunda metade do curso. Nesse período, como vários colegas, fiz estágio na ATAN…
Me apresento,sou Marcelo Manzali, concluí a parte acadêmica de técnico em eletrônica em 96 pelo CEFET. Apenas por experiência (pois ainda tinha pendente o estágio curricular), prestei vestibular naquele ano para engenharia elétrica, que era o curso mais próximo da minha formação e passei na 1ª etapa. Como não poderia ingressar, me dediquei ao estágio na Vale…
Ingressei no Curso de Controle e Automação na UFMG em 1999. Tenho hoje 19 anos de formado e de atuação no mercado de engenharia, e confesso que, com a visão profissional que tenho atualmente, talvez tenha ingressado no curso sem conhecer exatamente todas as possibilidades que ele me traria futuramente. Felizmente, acredito que tenha acertado na escolha. Logo após a formatura…
Ingressei na turma de 2010/1 de Engenharia de Controle e Automação. Durante o curso, tive oportunidades diversas, como monitorias, IC, intercâmbio e projetos de extensão. Ao final do curso, depois de lecionar no projeto de extensão CIPMOI, me vi atraído para a área da academia e docência. Terminei o curso no segundo semestre de 2016, e retornei à minha terra natal (Ouro Preto), tendo ingressado no mestrado em…
Me formei em Julho de 2015 e antes mesmo da formatura já estava trabalhando como desenvolvedora de software. Apesar de gostar da profissão e do ambiente de trabalho, este não era o caminho que havia imaginado para mim ao longo do curso e eu sabia que se ficasse ali carregaria essa frustração comigo. No fim de 2015 me inscrevi no processo seletivo do Programa de Especialização em Engenharia da Embraer…
Trabalho atualmente na Rockwell Automation Belo Horizonte, Brasil como Technology Consultant Engineer – Industrial Control, Safetyand Sensoring. De novembro de 2020 – até o momento · 1 ano 6 meses. Dentre minhas atribuições são ser gestor técnico e comercial, em nível nacional, das linhas Industrial Control, Safety e Sensoring na Rockwell Automation do Brasil…
O curso de Engenharia de Controle e Automação forma profissionais capacitados a trabalhar em diferentes áreas relacionadas a tecnologia. É um curso muito bem organizado e alinhado com as necessidades do mercado. Em uma análise da minha trajetória profissional, eu consigo identificar claramente disciplinas que cursei que me auxiliaram na execução das minhas tarefas. Quando me formei fui trabalhar na General Electric…
A UFMG, e principalmente a Eng. de Controle e Automação, foi um grande divisor de águas na minha vida. Tenho certeza que, muito do profissional que sou hoje, foi devido aos ensinamentos da nossa Escola de Engenharia. Organização, resiliência, senso crítico e visão a longo prazo são bons exemplos disso. Após formar em 2015/2, eu e mais quatro colegas de turma criamos…
Comecei no meu primeiro emprego aos 10 anos de idade vendendo batata frita de porta em porta para ajudar meus pais. Anos depois me formei em eletrônica no Coltec e comecei a trabalhar. Entre um bico aqui e outro ali, consegui passar no vestibular pra Controle e Automação na UFMG. Logo no início, não cabia na minha cabeça a ideia de ficar cinco anos sem trabalhar. Por isso, montei minha própria empresa. Me lembro uma segunda-feira em que…
Me formei no Curso de ECA em 2013/02, e pude iniciar aminha trajetória profissional antes mesmo de receber o canudo! Já no 5º período da graduação, em 2011, estagiei na Vallourec, indústria multinacional do ramo siderúrgico, onde executei atividades que agregaram bastante no início de minha carreira profissional…
Cada pequena escolha que fazemos na vida nos leva a estar onde estamos hoje. Eu tenho plena convicção que a escolha de fazer Engenharia de Controle e Automação na UFMG definiu um destino de sucesso para mim. Quando escolhi o curso não tinha certeza de onde essa escolha me levaria, foi de certa forma uma decisão difícil para uma adolescente de 17 anos. E mais difícil ainda foi…
Me formei em 2016/1 e desde então trabalho na Cadence Design Systems, uma empresa dos EUA que desenvolve software e hardware para projeto, verificação e fabricação de circuitos integrados. Trabalho em uma área pela qual me apaixonei ao cursar as disciplinas de “Sistemas Digitais” e “Sistemas, Processadores e Periféricos”, uma grata surpresa,
Me formei em 2016/1 em Engenharia de Controle e Automação na UFMG e não poderia ter feito uma escolha melhor! Saindo da universidade, fui trabalhar em São Paulo em uma das maiores consultorias estratégicas do mundo, a Bain&Company. Como consultor, pude morar em outros países para trabalhar internacionalmente, como na Colômbia e na Argentina.Após alguns anos, decidi sair para atuar como gerente de marketing na Wildlife Studios, uma startup unicórnio de jogos de celular. Mais recentemente, fundei minha própria empresa, uma startup de ensino de inglês de baixo custo. Atualmente, acabo de ser aprovado para cursar o MBA em Harvard e me mudarei para Boston, onde ficarei pelos próximos dois anos.
O curso foi essencial para mim. Embora eu atue na área de gestão, a formação técnica do curso me preparou para estar envolvido com empresas de alta tecnologia e, especialmente, me deu a base analítica para ser capaz de resolver problemas complexos. No entanto, diria que a maior contribuição do curso foi na minha formação como pessoa. Entrei na UFMG como um garoto que não sabia ao certo o que fazer. Ao longo do meu tempo no curso, estive rodeado de pessoas da mais alta integridade e competência, tanto alunos como professores, que me inspiraram a ser melhor a cada dia e até hoje são referências para mim.
Olho para o meu tempo na faculdade com muita saudade e tenho a certeza de que futuros alunos do curso de Engenharia de Controle e Automação sairão de lá preparados para atuar no mais alto nível em suas carreiras e, ainda mais importante, sairão como pessoas melhores.
Quando formei, fui aprovado no programa de trainee da companhia têxtil Cedro Cachoeira. Logo em seguida, fui também aprovado no programa de Mestrado da UFMG. Após 5 meses, saí da Cedro, por motivos pessoais, e continuei fazendo o Mestrado.
Em janeiro de 2005, entrei, novamente via programa de trainee, na Vallourec (então Vallourec & Mannesmann). Durante um ano e meio, fiquei responsável pela equipe de manutenção corretiva da Laminação Contínua e tive uma excelente experiência trabalhando com processos produtivos e gestão de pessoas.
Em meados de 2006, fui aprovado no Programa de Especialização em Engenharia (PEE) da Embraer em parceria com o ITA e me mudei para São José dos Campos. Após um ano de curso, entrei na Embraer na área de Estratégia Industrial, responsável por definir a arquitetura industrial das plantas atuais e futuras. Tive a oportunidade de participar ativamente de dois grandes projetos: transferência de um processo de Estamparia de peças metálicas de uma planta para outra; e definição do processo e layout produtivos de duas novas fábricas que seriam instaladas em Portugal. As disciplinas do PEE permitiam que o aluno defendesse o Mestrado Profissional pelo ITA e assim o fiz em meados de 2008, aplicando muitos conhecimentos que adquiri ao longo do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFMG.
Em 2010, com outros 4 amigos também da Embraer, iniciamos um projeto para fundar uma empresa de fabricação de pás para geradores eólicos. Encontramos investidor, saímos da Embraer e nos mudamos para Fortaleza para implantar a fábrica. Em 2022, a Aeris faz 10 anos que está operacional, temos 6.000 funcionários diretos e faturamos em torno de R$2,5 bilhões em 2021. No final de 2020, fizemos IPO com a empresa avaliada em aproximadamente R$4,2 bilhões.
De 2010 a 2021 fiquei responsável pela área produtiva da Aeris. Desde outubro do ano passado, passei a liderar a área de RH da empresa com desafios totalmente diferentes dos que enfrentei anteriormente. Em todos esses momentos, a sólida formação que obtive na Engenharia de Controle e Automação da UFMG foi decisiva para que pudesse dar passos firmes na minha carreira.
Atualmente moro em Vancouver no Canadá, sou engenheiro certificado na província de British Columbia (EGBC) e também sou um gerente de projetos certificado PMP.
Bom, tudo começou com um ano e meio de estágio na Honeywell do Brasil e, quando me formei, fui efetivado como especialista de automação. Meu trabalho era configurar software de controle avançado de processos, gestão de alarmes e de banco de dados de processos (PIMS). 6 meses depois, em Agosto de 2011, fui aprovado no programa de trainees da Vale para recrutamento de engenheiros. O programa incluiu uma imersão na Fundação Dom Cabral de 3 meses para fazer uma pós-graduação em gestão de projetos. Assim que conclui o curso, fui alocado para os Projetos de Capital de Itabira, MG onde fiquei por 5 anos e no Projeto S11D em Canaã dos Carajás onde fiquei por mais 1 ano. Cheguei a ser o engenheiro de automação responsável pela montagem e comissionamento de todo o sistema de controle e instrumentação dos projetos. Finalmente, consegui ser transferido e voltar para Congonhas, MG, onde fiquei meu último ano Vale e era responsável pela sintonia de todos os controladores PID, desenvolvimento de lógica no PLC e projetos de melhorias de automação em uma das minas.
Sempre tive o sonho de morar e exercer a engenharia de automação fora do país. Então, em 2018, apliquei para um programa de recrutamento de mão de obra qualificada do governo canadense e consegui a residência permanente enquanto ainda estava trabalhando na Vale no Brasil. Com a residência permanente, eu estava autorizado a trabalhar no Canadá e fui contratado pela minha atual empresa, a Andritz. Me mudei para Vancouver, BC em 2018 e estou aqui até hoje. Subi de cargo 3 vezes em 3 anos e atualmente sou o Gerente de Otimização de Processos para Mineração e coordeno um time de engenheiros que desenvolvem sistemas de controle avançado de processos, análise de dados e inteligência artificial para minas na América do Norte e globalmente.
Será um prazer aceitar a sua conexão no LinkedIn, eu posto bastante conteúdo das mais novas tecnologias aplicadas a controle de processos e indústria 4.0 por lá.
Posso dizer que sou uma cria da UFMG. Desde o ensino médio, graduação e mestrado são quase 13 anos de UFMG. O principal legado que o curso de Engenharia de Controle e Automação me proporcionou foram o método científico e a capacidade de resolução de problemas, além da vivência acadêmica pela Autobotz, Iniciação Cientifica e intercâmbio. A visão holística e abrangente do curso me possibilitou ser um diferencial em meu estágio na área de Engenharia de Manutenção da Vallourec, em debruçar-me sobre o desconhecido e estudar cada vez mais. Esse diferencial e a visão analítica me possibilitaram ascender de estagiária à engenheira, logo após minha colação de grau.
Hoje vivo nesta coexistência entre os universos da manutenção industrial e as novas tecnologias através da indústria 4.0, na qual continuo a moldar a minha carreira. Este potencial integrador do engenheiro de controle e automação possibilita ser a ponte entre processos distintos.
Foram apenas 3 anos desde minha colação de grau e através de minha sede por mais conhecimento e alavancar a transformação digital em indústrias de base no Brasil, já estou em minha terceira especialização e em fase de conclusão de meu mestrado em detecção de anomalias em equipamentos indústrias.
Hoje como Engenheira Plena, reconhecida pelos meus pares como referência em novas tecnologias, ratifico o quão amplo e as potencialidades do curso.
Linkedin: fernanda-alves-souza-2503
De repente passaram-se 20 anos. Parece ter sido ontem que adentrei os domínios da UFMG como aluno do curso de Engenharia de Controle e Automação, como tanto sonhara. Minha entrada no corpo discente da Federal se deu de maneira atípica, como resultado de uma improvável aprovação em concurso para a única vaga de transferência até então. O ano era 2000, e mais do que a expectativa do novo milênio, o novo mundo acadêmico que se descortinava para mim trazia-me sonhos e esperança. Simultaneamente, começaria a trabalhar em minha segunda experiência profissional formal, como resultado de concurso público para a BHTrans – seria o primeiro de muitos. O horário de trabalho permitia a conciliação com as atividades acadêmicas. A experiência da jornada dupla, inédita entre meus pares, logo se mostraria tão desafiadora – porém factível – quanto esperava.
Passados 3 anos, sairia da UFMG também de maneira incomum, realizando aproveitamento de estudos, como forma de antecipar a formatura para aproveitar minha primeira oportunidade como Engenheiro. Antes mesmo do fim da graduação, conseguira a aprovação, em 2º lugar, em concurso público para Engenheiro Eletrônico dos Correios.
Outras aprovações e respectivas convocações se sucederiam: Copasa (dessa vez para Engenheiro de Controle e Automação), novamente ECT (como Engenheiro Eletrônico Pleno), Receita Federal (como Analista de TI). Mantive-me na ECT por 10 anos, quando novamente pela oportunidade de outra jornada dupla resolvi dar uma guinada em minha carreira. O ano era 2013 e acabava de assumir o comando da empresa familiar fundada por meu pai em 1997, a JDV Treinamento. Buscava um emprego com menor carga horária para que fosse mais viável a tarefa.
Assim surgiu o BDMG, cujo concurso público colocava lado a lado na disputa pelas vagas candidatos formados em Engenharia (todas) com outros de Administração, Economia e Ciências Contábeis. A solidez do ensino do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFMG, aliada à resiliência adquirida ao longo dos anos, culminaram em novo êxito. Depois de 10 anos como Engenheiro, a maior parte deles em posição de gestão, assumiria novo desafio profissional. Desta vez na indústria bancária, numa instituição de fomento, de nobre missão. Ao mesmo tempo em que conduzia a jornada dupla como empresário. Hoje, passados mais de 8 anos no BDMG, atuo como Gerente de Novas Parcerias, lidando com Desenvolvimento de Negócios, numa área comercial.
Não tenho dúvidas de que a UFMG e o curso de Engenharia de Controle e Automação fizeram parte importante da minha jornada profissional. Por isso sou muito grato àquela que é uma das mais importantes e prestigiadas instituições de ensino superior do país. Com carreira estável, morando onde sempre quis e família constituída – eu e minha esposa temos um casal de filhos adoráveis, de 14 e 11 anos – fico satisfeito ao relembrar os passos percorridos até aqui. Como diz a canção, “é bom olhar pra trás e admirar a vida que soubemos fazer”.
Olá, sou ex-aluno do curso, estudava no noturno e graduei no último semestre de 2017. De lá pra cá várias coisas aconteceram na minha vida. Consegui um emprego, trabalhei em diversas plantas, mudei de país e em maio desse ano começo meu mais novo desafio. Mas vamos do começo.
Faltando três semestres para o fim do meu curso, eu encontrei um estágio de desenvolvedor de sistemas de Nível 2 (olha a pirâmide da automação aí) para indústria metalúrgica na Primetals. Essa foi a minha primeira oportunidade real de entrar em contato com a engenharia de controle e automação.
Durante o estágio, aprendi sobre processos metalúrgicos, desenvolvimento de software, e me destaquei por conta de algo que adquirimos ao longo do curso: nós não sabemos só programar, nós sabemos engenharia. Durante o estágio, eu desenvolvi meu PFC: um sensor inteligente para medir o vazamento de escória de um forno através de processamento de imagens. Meu PFC eventualmente se tornou um dos produtos da empresa e eu fui contratado como engenheiro de software bem no comecinho de 2018.
Já como engenheiro, fiz projetos em várias aciarias no Brasil. Gerdau e Ternium no RJ, ArcelorMittal Tubarão no ES, e muitas outras ao redor de MG. Em um desses, meu trabalho foi reconhecido pelos meus pares da sede europeia da Primetals, e em janeiro de 2020 me juntei ao grupo de engenheiros em Linz, Áustria. Contudo, no fim de fevereiro, veio a pandemia. Consegui manter meu emprego trabalhando remotamente e, para tentar aproveitar meu tempo em casa, aperfeiçoei meus conhecimentos em programação. Foram dois anos longos, mas que no fim me recompensaram.
Hoje vivo em Dublin, Irlanda. No início deste ano fui aprovado em um processo seletivo e hoje trabalho como engenheiro de software sênior na Microsoft, desenvolvendo softwares para área de logística. Sou muito grato ao curso de ECA por ter aberto oportunidades para mim, e espero que ele abra muitas outras para os meus eventuais calouros.
A finalização do Curso de Engenharia de Controle e Automação, na Escola de Engenharia da UFMG no ano de 2015, abriu inúmeras portas em minha careira profissional. Durante minha graduação realizei intercâmbio estudantil em uma universidade na França (ESIEE Amiens), que proporcionou uma ampliação internacional em minha vivência pessoal e profissional.
Com o fim da graduação, logo me inscrevi em uma série de programas de pós-graduação em universidades dos EUA, sendo aprovados em praticamente todos eles. A base provida pela UFMG com certeza foi crucial para o elevado grau de aprovação nas universidades americanas. Decidi ir para a George Mason University (GMU), a qual recebi uma bolsa escolar, para desenvolver estudos na área de bioengenharia. Após um semestre verifiquei que poderia continuar meu desenvolvimento acadêmico em minha alma mater, decidindo por retornar para UFMG para realizar o Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. Os estudos superiores engrandeceram ainda mais meus conhecimentos na área de estratégia de navegação e controle robusto de VANT, o qual tive o prazer de defender a dissertação em 2017, sob a tutela do excelente professor Leonardo Tôrres.
Após o período acadêmico, iniciei minha carreira profissional no ramo da mineração em Minas Gerais, na multinacional canadense Woodgrove. Nessa experiência tive oportunidade de realizar o dia-a-dia de implementação no chão de fábrica, com pleno contato com a matriz canadense. A bagagem da UFMG permitiu que eu me deslocasse para o Canadá e atuasse diretamente com o time central de desenvolvimento da empresa.
Ao retornar ao Brasil, fui aprovado em um programa de Trainee de uma multinacional americana no ramo automotivo, LEAR. Nesse trabalho atuei como chefe de implementações de robótica e automação. Fui capaz de implementar braços robóticos, robôs móveis autônomos e melhorias de processos com o conhecimento adquirido. Inúmeras vezes fui campeão de projetos, sendo agraciado com o título de Campeão Kaizen da América do Sul no ano de 2019.
Após a vasta experiência no ramo acadêmico e privado, decidi me tornar um servidor público federal, a fim de retribuir à sociedade as benesses que adquiri desde minha graduação na UFMG. A carreira que desenvolvo hoje só foi possível por tudo aquilo que aprendi e desenvolvi do Curso de Engenharia de Controle e Automação da UFMG.
Há 20 anos me formei na primeira turma de Engenharia de Controle e Automação da UFMG. Tenho grande orgulho de fazer parte dessa turma. Tivemos a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento do curso em um excelente ambiente de colaboração proporcionado por professores que nos inspiravam continuamente por suas palavras e atitudes. Verdadeiros mestres.
Minha paixão pela engenharia de automação começou quando ainda tinha oito anos de idade. Meu passatempo preferido era (e hoje continua sendo, junto aos meus queridos filhos) desmontar aparelhos velhos e criar algum tipo de robô usando suas peças. Também adorava fazer experimentos tentando imitar o que via nas feiras de ciência da escola em que minha mãe trabalhava. Minhas engenhocas frequentemente envolviam um pouco de mecânica, elétrica/eletrônica, hidráulica e, às vezes, química. Mais tarde, aos doze anos, ganhei um computador (um TK3000 IIE, com 128KB de memória RAM) e iniciei a programar (em BASIC). Era fascinante programar o computador para criar formas geométricas na tela e fazer soar beeps de diversas frequências, mas, por muito tempo, não passava pela minha cabeça tentar conectar o computador aos experimentos físicos. Somente após aprender eletrônica digital, no curso técnico do CEFET-MG, comecei a questionar como seria possível fazer meus programas gerarem alterações em sinais elétricos no mundo físico. Essa questão permaneceu me intrigando por muito tempo e acabou sendo fator determinante na minha escolha pela engenharia de controle e automação.
A variedade de tópicos envolvidos nas minhas experimentações físicas também influenciou a escolha pelo curso porque as outras engenharias pareciam limitadas a apenas parte dos meus interesses. O curso da UFMG foi perfeito para mim. Aprendi fundamentos de diversas áreas da engenharia que amplificaram minha capacidade de análise de problemas e criação de soluções. Me esforçar muito para fazer todos os trabalhos práticos funcionarem foi fator chave para o entendimento dos fundamentos. O que aprendi na UFMG me serviu como base de apoio para superar vários desafios técnicos ao longo da carreira.
Ainda durante o curso, tive a oportunidade de comprovar a excelência do ensino na UFMG durante o intercâmbio na University of Texas at Austin, uma renomada universidade nos EUA. Cheguei lá com receio de não conseguir acompanhar as matérias, mas logo constatei que o ensino oferecido no curso de Controle e Automação da UFMG era de altíssima qualidade e que meu conhecimento estava, na realidade, acima da média em comparação aos alunos de lá.
Além do aprendizado técnico, minha passagem pela UFMG foi fundamental para solidificar valores e conceitos que considero essenciais como: integridade, respeito aos professores, admiração pela diversidade e pela universidade pública.
A abrangente formação que obtive na UFMG me permitiu encarar o mercado de trabalho com confiança e determinação. Meu percurso profissional teve início na ATAN, aplicando novas tecnologias no desenvolvendo de sistemas de automação industrial. Dois anos depois, fui para a Embraer e lá permaneci por quase quinze anos, contribuindo muito para os esforços que permitiram à empresa desenvolver os melhores sistemas fly-by-wire da aviação civil mundial. Em 2017, por motivos familiares, me mudei para a Itália e continuei a carreira desenvolvendo sistemas steeringby-wire para pequenos jatos e sistemas de controle dos comandos de helicópteros. Atualmente trabalho na Alemanha, participando do desenvolvimento de uma nova categoria de aeronaves, os VTOLs (Vertical Takeoff and Landing). Faço parte do time de comandos de voo do Volocity, na Volocopter. A engenharia de controle e automação aplicada ao desenvolvimento de aeronaves tem tudo para continuar me estimulando e desafiando por muitos anos.
Sou muito grato aos professores do curso, em especial ao Ronaldo Pena, Fabio Jota e Constantino Seixas Filho.
Há vários dias venho pensando em como escrever algo que comunique adequadamente o tamanho da minha gratidão ao Professor Ronaldo Pena, mas não consigo. Sua importância para a formação e carreira do engenheiro José Márcio foi grande demais. Muito obrigado, Ronaldo!
Para finalizar, torço para que muitos jovens possam receber a formação de excelência oferecida pela Engenharia de Controle e Automação da UFMG.
Em 2008 finalizei uma pós-graduação em Engenharia de Software pela PUC Minas e em 2020 mestrado em Matemática Computacional pelo CEFET-MG.
De 2004 até 2021 trabalhei diretamente na área de Engenharia de Controle e Automação com diversos projetos de sistemas de controle, supervisão, PIMS, MES, PDA (plano diretor de automação), governança para automação, estruturação de uma central de serviços para automação, projetos FEL (engenharia básica e detalhada), convergência TI e TA entre outros nas empresas Siemens VAI, Chemtech e Vale.
Desde 2022, como Auditor Federal de Controle Externo no TCU (Tribunal de Contas da União) trabalhando com fiscalização e auditorias do setor público.
Também, em 2020 até os dias atuais, leciono aulas de Instrumentação e Automação Industrial em cursos de pós-graduação na PUCMinas.
20 anos não são 20 dias. Há 20 anos atrás a primeira turma de Engenharia de Controle e Automação da UFMG estava enfim, se formando. Eu particularmente, apesar de entrado nessa primeira turma e manter contato com eles até hoje, acabei me formando na segunda turma, pois optei por fazer 8 meses de intercâmbio em Israel durante a graduação.
Ter feito parte das 2 primeiras turmas, me trouxe várias oportunidades. Talvez a melhor tenha sido a proximidade e empatia com os professores que fundaram o curso: Professor Ronaldo Pena, sempre próximo, desde disciplina de Introdução a ECA, passando pelas monitorias nos laboratórios e pela Disciplina de “Controle Digital”, mas também pela paixão pelo Galo. Professor Fábio Jota, pela coordenação na iniciação científica no Laboratório de Controle e claro, pela talvez mais robusta disciplina do curso, a “Engenharia de Controle”. Além do professor Constantino Seixas, que além da disciplina de “Automação em Tempo Real”, me acompanhou durante toda trajetória na ATAN.
Por falar da ATAN, outra grande vantagem dos alunos das primeiras turmas de ECA, foi pegarmos essa empresa numa etapa de grande crescimento, se despontando com uma das maiores empresas de Engenharia de Automação da América Latina, nos primeiros anos desse século. Entrei lá já durante o curso e como quase todos os alunos das primeiras turmas, fiz um excelente estágio e, para mim de forma surpreendente, recebi proposta de contratação, antes mesmo de me formar. Vivi a ATAN de forma muito intensa, executando projetos de grande porte no Brasil e no exterior. Muitas experiências de “Chão de Fábrica” nas mais diversas siderúrgicas da América Latina, implantando sistemas MES e PIMS. Tive ainda a oportunidade de atuar de forma direta (como assessor da Diretoria) nos processos de venda e na sequência integração da ATAN com a Accenture. O que premiou os fundadores da ATAN com grande sucesso da empresa.
Após 2 anos de Accenture, junto com alguns colegas de ATAN, fundamos a DTI Digital. Com a expertise adquirida na ATAN de desenvolvimento de sistemas de missão crítica, conseguimos ano após ano ir crescendo a empresa, cada vez mais atraindo grandes clientes do cenário mineiro e depois nacional. Várias das empresas que eram clientes da ATAN foram ou ainda são clientes da DTI, o que nos deixa muito orgulhosos do trabalho executado e relacionamentos construídos.
Durante todo esse período na DTI, acredito que consegui manter um bom relacionamento com a universidade, sempre recebendo alunos de ECA para o PEC e, durante vários anos, quase todos os semestres, ministrando uma aula prática de “Gestão ágil” como convidado dos professores Luiz Themystokliz e Carmela, na disciplina de “Gestão de Projetos” e falando da experiência de um Engenheiro de Controle e Automação, como convidado da professora Patrícia Pena, nas aulas de Introdução a ECA. Foram sempre encontros muito prazerosos com os futuros colegas, onde tive oportunidade de compartilhar um pouco da minha experiência e aprender também com os alunos.
Finalmente, agora em 2021 vendemos o controle acionário da DTI para o grupo WPP, buscando a realização do nosso sonho de empreendedor e a globalização da DTI Digital dentro de um mercado cada vez mais competitivo e integrado.
Quando olho para trás, vejo o quanto fui feliz em “apostar” na carreira de Engenheiro de Controle e Automação pela UFMG e aproveito aqui para agradecer a todos que fizeram isso possível.
Há 20 anos atrás se formava a primeira turma do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFMG. Ingressei nessa turma, mas formei um semestre atrasado. Com 17 anos e ainda bem imaturo, demorei para “engrenar” no curso. Repeti algumas matérias no ciclo básico, mas decidi me empenhar para tirar o atraso ao longo da segunda metade do curso.
Nesse período, como vários colegas, fiz estágio na ATAN, minha primeira experiência profissional. Foi uma experiência bem rica que ajudou a apontar a direção que eu seguiria nos primeiros anos de carreira. Ainda durante a faculdade, fiz estágio na FITec – Fundação para Inovações Tecnológicas. Nesses dois estágios, trabalhei com desenvolvimento de software, seja para automação industrial, no caso da Atan ou para o segmento de telecomunicações, no caso da FITec.
Após cinco anos e meio estudando Eng. de Automação na UFMG, eu não sabia se encontraria aplicação para 10% dos conhecimentos que adquiri ao longo do curso, mas uma coisa eu tinha certeza: eu havia aprendido a aprender. E esse foi o segundo maior ganho que o curso me ofereceu. O primeiro foram os amigos que levo pela vida e que continuam próximos, mesmoalguns deles morando em outros países.
Ao concluir o curso, em 2003, fui contratado pela FITec. Trabalhei na empresa por alguns anos e em 2008 fui contratado pela Vetta Technologies, onde trabalhei até 2019. Na Vetta, além de trabalhar com pessoas que eu admirava bastante, tive a oportunidade de desenvolver um projeto no exterior que foi uma experiência bem enriquecedora. Desde que concluí a faculdade, e em paralelo às minhas atividades profissionais, passei a me dedicar a um assunto que me interessava bastante, o mercado de ações. Ao longo de todo esse período, eu economizava o máximo que conseguia do meu salário para aplicar no mercado acionário. Em 2008, desenvolvi um site, que mantenho até hoje, chamado www.fundamentus.com.br, que já auxiliou milhares de pessoas a investir de forma mais consciente. O site é praticamente todo automatizado e apresenta informações financeiras das companhias para auxiliar as tomadas de decisões dos investidores. Em 2012, criei um Clube de Investimentos para realizar a gestão de investimentos de terceiros.
Em 2018, fundei uma start-up chamada BeerMe que realiza a automação de bares de chopes. Após um ano desenvolvendo e implantando o produto, vendi minha participação para meu sócio, pela dificuldade de conciliar com minhas outras atividades. A partir de 2019, decidi realizar de vez a transição da carreira. Saí da Vetta e passei a me dedicar exclusivamente à gestão de investimentos. Hoje, faço a gestão do Clube e da poupança que juntei ao longo desse período. Muitas pessoas me perguntam por que não fiz o curso de Economia. Posso dizer que, olhando para trás, fiz a escolha correta. A capacidade analítica, matemática e de tecnologia da informação desenvolvida ao longo do curso trouxe grandes vantagens para realizar minhas tarefas que não são tão fáceis de encontrar em outros profissionais.
A partir de 2019, decidi realizar de vez a transição da carreira. Saí da Vetta e passei a me dedicar exclusivamente à gestão de investimentos. Hoje, faço a gestão do Clube e da poupança que juntei ao longo desse período. Muitas pessoas me perguntam por que não fiz o curso de Economia. Posso dizer que, olhando para trás, fiz a escolha correta. A capacidade analítica, matemática e de tecnologia da informação desenvolvida ao longo do curso trouxe grandes vantagens para realizar minhas tarefas que não são tão fáceis de encontrar em outros profissionais.
Me apresento, sou Marcelo Manzali, concluí a parte acadêmica de técnico em eletrônica em 96 pelo CEFET. Apenas por experiência (pois ainda tinha pendente o estágio curricular), prestei vestibular naquele ano para engenharia elétrica, que era o curso mais próximo da minha formação e passei na 1ª etapa. Como não poderia ingressar, me dediquei ao estágio na Vale, saindo de casa pela 1ª vez aos 17 anos.
Como queria graduar em engenharia, retornei após 6m para me preparar e nesse interim, surgiu o curso de Eng. Controle e Automação na UFMG. Prestei o vestibular e fui aprovado na primeira turma do curso em 1998. O conhecimento técnico adquirido no CEFET, facilitou no momento de concorrer a bolsas de pesquisa, trabalhando com elas do 2°ao último ano.
No último ano, recebi o convite para estagiar na ATAN, na mesma época, participei do processo seletivo da USIMINAS, sendo que na prova técnica, que era a penúltima fase, corrigi uma questão mal formulada, que resultava em loop infinito e sugeri como deveria ser formulada a questão.
Enquanto aguardava o resultado, concluí a graduação em MAR/03 e fui efetivado na ATAN. Uma semana depois, recebi a ligação da USIMINAS para participar da última etapa (entrevista). Empregado, podendo morar com os pais e prosseguir os estudos, me desloquei de BH a Ipatinga apenas para agradecer o convite. Expliquei os motivos de declinar da proposta e retornei àrotina. Duas semanas depois bateu o arrependimento, pois a ATAN enfrentava atrasos no fluxo de caixa e pensei que seria o primeiro num eventual corte de pessoal (período de experiência). Foi quando surpreso, recebi a ligação da USIMINAS, informando que fora selecionado. Lembro-me de perguntar a pessoa: “Tem certeza?”. Ela confirmou e me perguntou se eu iria me apresentar, caso contrário, já iria ligar para o próximo. Não pensei 2x e falei que SIM, mas fiquei intrigado com o ocorrido.
Após me apresentar, me explicaram: sabiam que eu tinha ficado em 2º lugar no curso de Automação e que era bolsista do prof. Fábio Jota (uma referência para eles), por isso, valia a insistência.
Trabalhei no setor de automação da laminação a frio, porém como morava numa república com outros engenheiros, percebi que naquela época, os engenheiros ligados ao processo, tinham mais oportunidades de desenvolvimento e carreira na empresa.
Quando soube do concurso da Petrobras não tive dúvida, prestei para o seu core bussiness, engenharia de petróleo e que aceitava no edital qualquer graduação em Engenharia. Fiquei em 204º lugar para 80 vagas iniciais, o que me desanimou. Me convocaram para uma conversa no penúltimo dia de férias na refinaria de Betim. Informaram que o procedimento da Petrobras, mesmo para o cadastro de reservas e sem garantias de efetivação, era de já fazer os exames admissionais. Ao receber as guias médicas, me assustei, pois, eram +12 exames e que não poderiam ser feitos em Ipatinga, somente em BH. Cheguei a colocar as guias na lata do lixo (tinha muito medo de ser demitido da Usiminas, apenas para cadastro de reserva), mas decidi levá-las para o meu irmão, que procurava emprego, conhecer. Ele me deu força, me levou para fazer os exames e consegui fazer mais da metade, agendando o restante em outros 2d úteis, o que gerou um certo stress no trabalho.
Dias depois, alertado pelo amigo de turma, Fábio, que também fora selecionado no concurso (dos 11 formados na 1ª turma, 6 foram chamados pela Petrobras. Outro detalhe, no curso de formação da empresa haviam mais engenheiros de Automação do que de Elétrica), me apresentei em set/04 para a Petrobras, onde trabalho até hoje, sempre atuando na área de produção, já tendo gerenciado 2 plataformas de petróleo e atualmente, coordenando a equipe de produção no projeto de uma plataforma em construção na Coréia do Sul, com previsão de operação em 2025.
Ingressei no Curso de Controle e Automação na UFMG em 1999. Tenho hoje 19 anos de formado e de atuação no mercado de engenharia, e confesso que, com a visão profissional que tenho atualmente, talvez tenha ingressado no curso sem conhecer exatamente todas as possibilidades que ele me traria futuramente. Felizmente, acredito que tenha acertado na escolha.
Logo após a formatura, que ocorreu no início de 2004, fui aprovado em alguns processos seletivos: na ATAN – Automação e Sistemas, em Belo Horizonte, onde estagiava, e que hoje se tornou Accenture. Outra, para uma vaga na Cia Vale do Rio Doce, para uma oportunidade em Vitória-ES, como engenheiro de Automação, e a terceira vaga na Embraer S/A, empresa brasileira fabricante de aeronaves, para um programa de especialização em engenharia (PEE), e que oferecia a possibilidade de Mestrado no ITA (Instituto tecnológico de Aeronáutica). Apesar de não ter tido até então nenhum contato com o mundo aeronáutico, a possiblidade de já ingressar no mestrado em uma boa escola pesou na decisão. Emais uma vez, acho que deu certo: hoje ainda estou na mesma empresa na posição de Gerente Sênior, responsável pelos sistemas hidromecânicos das aeronaves de Defesa da Embraer. E o programa que foi minha porta de entrada, o PEE, continua vivo, recrutando ainda muitos alunos, vários de Eng. de Controle e Automação da UFMG ao longo de sua história. Fico feliz quando vejo cada um deles sendo aprovado e mais ainda, atuando profissionalmente de forma consistente e evoluindo em suas carreiras, o que mostra que o nível de ensino da escola continua de excelência.
Na Embraer realizei o sonho de todo engenheiro que é desenvolver produtos extremamente desafiadores do ponto de vista tecnológico! Na aviação comercial, tive oportunidade de trabalhar com a certificação e entrada em serviço (o batismo) da família de jatos E1, grande sucesso comercial da empresa. Na aviação executiva trabalhei no desenvolvimento do sistema Fly-by-Wire do jato executivo Legacy 500 (hoje Preator 600). Foi uma oportunidade de aplicar diretamente conhecimentos da área de controle, aprendidos nas múltiplas disciplinas de controle (Clássico, Digital, Robusto, Multivariável) nos sistemas de Comandos de vôo e Piloto Automático dessa aeronave.
Hoje como gerente, atuando na área da Defesa, estou tendo a oportunidade de trabalhar na certificação militar do cargueiro C-390 Millenium e suporte a frota das demais aeronaves de Defesa da Embraer.
Ingressei na turma de 2010/1 de Engenharia de Controle e Automação. Durante o curso, tive oportunidades diversas, como monitorias, IC, intercâmbio e projetos de extensão. Ao final do curso, depois de lecionar no projeto de extensão CIPMOI, me vi atraído para a área da academia e docência. Terminei o curso no segundo semestre de 2016, e retornei à minha terra natal (Ouro Preto), tendo ingressado no mestrado em Ciência da Computação (PPGCC/UFOP). Durante o mestrado, obtivemos bons resultados, com artigos completos publicados em conferências internacionais e um pedido de patente registrado. Continuei a trajetória para o doutorado, onde obtivemos ainda mais resultados, com artigos em revistas de alto impacto, registro de nova patente, doutorado sanduíche na Universidade de Coimbra, e um prêmio de “Best Paper” em uma conferência internacional. Estive ainda como professor substituto no IFMG itabirito, onde pude experimentar mais aspectos relacionados à docência, além da construção de currículo. Sem dúvidas, o conhecimento construído e o rigor técnico aprendido foram essenciais para a minha trajetória profissional até aqui. Tenho grande gratidão pelos professores e técnicos que fazem o curso acontecer.
Me formei em Julho de 2015 e antes mesmo da formatura já estava trabalhando como desenvolvedora de software. Apesar de gostar da profissão e do ambiente de trabalho, este não era o caminho que havia imaginado para mim ao longo do curso e eu sabia que se ficasse ali carregaria essa frustração comigo. No fim de 2015 me inscrevi no processo seletivo do Programa de Especialização em Engenharia da Embraer e em 2016 comecei minha nova carreira na indústria aeronáutica. Foi difícil voltar para a sala de aula, mas eu estava determinada que aquele era um passo na direção certa. Como parte do programa iniciei também meu mestrado profissional em Engenharia Aeronáutica e Mecânica no ITA, com ênfase em Sistemas Aeronáuticos. Em 2017 fui efetivada como Engenheira de Desenvolvimento do Produto no time de Sistemas de Propulsão da Defesa e Segurança. Em 2018 finalizei o mestrado e em 2020 comecei o doutorado em Engenharia Eletrônica e da Computação com ênfase em Sistemas e Controle, também no ITA. Desde a minha efetivação trabalho com controle e instalação elétrica de sistemas de combustível, inertização de tanque e reabastecimento em voo e sou extremamente realizada por poder trabalhar em uma empresa nacional que é uma das líderes do mercado mundial da aviação. Meu trabalho me desafia diariamente, me permite atuar com tecnologia de ponta, me põe em contato com pessoas do mundo inteiro, me apresentou engenheiros e engenheiras brilhantes e me faz acreditar que o Brasil pode voar alto.
Trabalho atualmente na Rockwell Automation Belo Horizonte, Brasil como Technology Consultant Engineer – Industrial Control, Safetyand Sensoring. De novembro de 2020 –até o momento · 1 ano 6 meses. Dentre minhas atribuições são ser gestor técnico e comercial, em nível nacional, das linhas Industrial Control, Safety e Sensoring na Rockwell Automation do Brasil. Suporte técnico/comercial, consultoria, responsável pela estratégia e gerenciamento de produtos componentes industriais. Dentre eles; Controle Industriais: relés inteligentes, outros tipos de relés, disjuntores, contadores, fontes, UPS, medidores de energia, soft-starters, comandos e sinalizações; Segurança: relés, chaves, cortinas, scanners, encoders, tapetes voltados para mercado de segurança; Sensoriamento: cabeamento, conectividade, sensores diversos, sensores 3D, encoders, monitoramento da condição. Suporte técnico/comercial aos clientes do grupo Rockwell Automation, incluindo a brand Allen-Bradley nos distribuidores (suporte e acompanhamento especialistas), clientes finais, OEMs e systems integrators. Interlocução das demandas brasileiras com a Rockwell LatinAmerica e United States.
Comecei na RA como Technology Consultant Engineer – Industrial Control and Low Voltage Drives de dezembro de 2019 – novembro de 2020 · 1 ano Brasil sendo gestor técnico e comercial das linhas: Industrial Control nacional e Low Voltage Drives regional na Rockwell Automation do Brasil. Suporte técnico/comercial, consultoria, responsável pela estratégia e gerenciamento de produtos. Dentre eles; Controle Industriais: relés inteligentes, outros tipos de relés, disjuntores, contadores, fontes, UPS, medidores de energia, soft-starters, comandos e sinalizações em nível Brasil; Inversores de Frequência de Baixa tensão no Sul do país. Suporte técnico/comercial aos clientes do grupo Rockwell Automation, incluindo a brand Allen-Bradley nos distribuidores (suporte e acompanhamento especialistas), clientes finais, OEMs e systems integrators. Interlocução das demandas brasileiras com a Rockwell Latin America e United States.
Meu primeiro emprego após a formatura na UFMG foi naSiemensBelo Horizonte, Brasil como Engenheiro de Vendas. De janeiro de 2018 – dezembro de 2019 · 2 anos. Lá exerci o cargo de gestor de contas. Atendimento técnico / comercial aos canais do estado de Minas Gerais: consumidores finais nos verticais automobilístico, alimentos & bebidas e óleo & gás; Ainda consumidores indiretos EPC (Engineering Procurement Construction).
– Responsável por consultoria técnica pré-venda em projetos nos clientes sempre visando a melhor relação custo-benefício da demanda.- Responsável pela realização das vendas corporativas nos clientes de acordo com as oportunidades de negócios e solicitações, sempre com parecer de negociação das melhores condições técnico-comerciais em benefício da melhor rentabilidade (margem) e sucesso para a empresa. Além de ter como objetivo alcançar e superar as metas estabelecidas.- Com visão na prospecção de mais volume com desenvolvimento de estudos e soluções junto aos clientes sobre potencial de vendas na região e nos segmentos.-De acordo com as políticas e estratégias atuar na visualização do mercado com participação ativa em programas de desenvolvimento de mercados e clientes de acordo com os coordenadores de canal e/ou vertical.-Assistência nas demandas dos clientes relacionadas a crédito, cobrança, pagamento, faturamento, fornecimento, devolução, treinamento e pós-vendas (suporte técnico, peças sobressalentes e assistência técnica) sempre atentado a prestar o melhor atendimento fazendo gestão das contas e encaminhado as solicitações aos responsáveis internos da empresa quando necessário.- Prospecção de novos clientes.
Comecei na Siemens como estagiário, Desenvolvedor de Negócios de dezembro de 2016 – dezembro de 2017 · 1 ano 1 mês de 2016, no setor comercial, especialista em vendas. Representante da área de inversores de frequência Sinamics standard drives, servo drives, servo motores de baixa tensão com potências até 250kW da regional Belo Horizonte representando Minas Gerais. Especificações técnicas e suporte técnico aos clientes e vendedores nas pré-vendas. Aquisição de novos clientes e estudos de mercado. Realização de workshops e handson com inversores de frequência em clientes. E fui efetivado como engenheiro logo na formatura.
O curso de Engenharia de Controle e Automação forma profissionais capacitados a trabalhar em diferentes áreas relacionadas a tecnologia. É um curso muito bem organizado e alinhado com as necessidades do mercado. Em uma análise da minha trajetória profissional, eu consigo identificar claramente disciplinas que cursei que me auxiliaram na execução das minhas tarefas.
Quando me formei fui trabalhar na General Electric, fazendo parte do “Digital Technology LeadershipProgram”. Durante dois anos atuei em projetos nas unidades de “Renewable Energy” e “Transportation”. As minhas atividades estavam relacionadas a modernização de equipamentos e processos de manufatura, aplicando conceitos da indústria 4.0.O que aprendi em disciplinas como Instrumentação Industrial, Informática Industrial, Engenharia de Controle e Gestão de Projetos foram essenciais nessa empreitada.
Em 2019 passei a trabalhar como engenheiro de software na Cadence Design Systems. Lá eu fiz parte do time de desenvolvimento de uma plataforma para verificação formal de circuitos eletrônicos digitais. Trabalhei com desenvolvimento de software de alta performance em C++ e apliquei muito do que aprendi nas disciplinas de Sistemas Digitais, Programação Orientada a Objetos, AEDS e SPP.
Em 2022 comecei a trabalhar na Microsoft. Faço parte do time que desenvolve o Microsoft Teams. Mais especificamente, trabalho com algoritmos de redes, para estabelecimento e manutenção da conexão entre usuários durante uma vídeo/áudio conferência. Dessa vez, estou utilizando conhecimentos adquiridos principalmente através das disciplinas de Automação em tempo real e Redes de computadores.
A minha trajetória tem me permitido trabalhar com projetos interessantes e desafiadores, além de atuar em diferentes setores. Posso dizer com confiança que o que aprendi durante o meu tempo na UFMG é fundamental para tudo o que eu faço hoje e me sinto muito satisfeito por ter escolhido o curso de Engenharia de Controle e Automação.
A UFMG, e principalmente a Eng. de Controle e Automação, foi um grande divisor de águas na minha vida. Tenho certeza que, muito do profissional que sou hoje, foi devido aos ensinamentos da nossa Escola de Engenharia.
Organização, resiliência, senso crítico e visão a longo prazo são bons exemplos disso. Após formar em 2015/2, eu e mais quatro colegas de turma criamos uma startup focada em monitoramento inteligente de energia elétrica.
Uma ideia bastante disruptiva para a época. Fomos para fora do Brasil, voltamos e aprendemos muito que ser empreendedor neste país é bastante desafiador. Rodamos a empresa por dois anos e, em seguida, voltei novamente a minha carreira para a área de TI.
Trabalhei por quatro anos em uma consultoria, passando por várias posições, desde desenvolvedor até Tech Manager. Certamente, essa foi a experiência em que me estabeleci profissionalmente e tive a oportunidade de gerir mais de trinta pessoas em uma equipe.
Atualmente, trabalho em uma das maiores empresas de investimentos financeiros do Brasil, seguindo agora em uma posição de Engineering Manager. Tem sido uma experiência ímpar, bastante agregadora, e afirmo certamente que os ensinamentos citados anteriormente foram fundamentais para estar onde cheguei agora.”
Comecei no meu primeiro emprego aos 10 anos de idade vendendo batata frita de porta em porta para ajudar meus pais. Anos depois me formei em eletrônica no Coltec e comecei a trabalhar. Entre um bico aqui e outro ali, consegui passar no vestibular pra Controle e Automação na UFMG. Logo no início, não cabia na minha cabeça a ideia de ficar cinco anos sem trabalhar. Por isso, montei minha própria empresa. Me lembro uma segunda-feira em que, nervoso, fui conversar com o Professor Ronaldo pois havia uma prova marcada exatamente para o dia em que eu tinha uma visita a um grande cliente para negociar uma proposta. O Prof. Ronaldo, com toda a sua elegância, me disse: “Problema seu! Pessoas de todo o Brasil pagaram impostos para que você tenha educação de qualidade de graça. Se você não estiver interessado, melhor passar a vaga para o próximo”. Minha carreira começou naquele momento.
Fechei minha empresa, e comecei a fazer iniciação científicacom o professor Walmir Matos. No quinto período eu fui contratado para trabalhar na ATAN pelo professor Constantino Seixas. No oitavo período o professor Luis Aguirre escreveu uma carta me recomendando para um intercâmbio na Alemanha, onde me encantei com a possibilidade de uma carreira internacional. Após o intercâmbio, novamente na ATAN, comecei a liderar projetos na área de Manufacturing Execution Systems (MES). Mais uma, vez um professor da UFMG me ajudou. João Vasconcelos me convidou para fazer um mestrado na área de otimização e, após dois anos, o produto da minha dissertação de mestrado era responsável pela programação de produção de uma das maiores usinas metalúrgicas do Brasil.
A partir daí, trabalhei com vários clientes no Brasil e no exterior, até que um dia a ATAN foi comprada pela Accenture. Tive então a oportunidade de trabalhar em projetos bem maiores e um dia, em 2011, fui convidado para trabalhar nos Estados Unidos, onde estou até hoje.
Se você é aluno de ECA, parabéns. Você está em uma das melhores escolas do mundo com acesso a uma rede de professores que (como meu histórico profissional deixa claro) não medem esforços para alavancar sua carreira. Aprenda bem o maior número de idiomas que você puder. Seja excepcionalmente bom no que você escolher. Aproveite todas as oportunidades que você tem ao seu alcance. E se tiver interesse, me mande seu curriculum: thiago.b.martins@accenture.com
Me formei no Curso de ECA em 2013/2, e pude iniciar a minha trajetória profissional antes mesmo de receber o canudo!
Já no 5º período da graduação, em 2011, estagiei na Vallourec, indústria multinacional do ramo siderúrgico, onde executei atividades que agregaram bastante no início de minha carreira profissional, como o acompanhamento de rotinas de manutenção preventiva e corretiva em sistemas de automação da Aciaria, elaboração de treinamento de programação de CLPs, desenvolvimento de aplicações em C#, auditoria de malhas de controle e análise da viabilidade em otimizá-las.
Em 2012, um ano antes de me formar, fui admitido na empresa IHM Engenharia, que hoje faz parte do grupo Stefanini, multinacional brasileira do ramo de soluções digitais. Construí carreira sólida nessa empresa, atuando nela por 10 anos como Analista de Sistemas de Controle. Trabalhei tanto no escritório, na elaboração de documentação de projetos e no desenvolvimento de aplicações de sistemas de controle, supervisão e de interface com aplicações MES e sistemas especialistas, quanto no campo, executando o comissionamento, startup e operação assistida de sistemas de controle e supervisão de equipamentos e plantas industriais em clientes dos segmentos de mineração, siderurgia, cimento e óleo e gás.
Em 2021, me ingressei na Vale SA, multinacional brasileira do segmento de mineração, como Engenheiro de Implantação. Tive a oportunidade de atuar em uma área diferente da minha formação técnica, fiscalizando obras eletromecânicas industriais na implantação de projetos correntes em complexos minerários e gerindo contratos de prestadores de serviços.
No ano de 2022, aceitei um convite para retornar à IHM Stefanini, para trabalhar a serviço de um cliente, em um projeto de capital de expansão do seu complexo industrial, na função de Líder de Projetos nas disciplinas de Instrumentação e Automação Industrial.
O curso de ECA da UFMG contribuiu consideravelmente para a minha evolução profissional, tanto pelo aprendizado proporcionado quanto pelo reconhecimento do mercado de trabalho como uma formação de qualidade!
Me formei em 2016/1 e desde então trabalho na Cadence Design Systems, uma empresa dos EUA que desenvolve software e hardware para projeto, verificação e fabricação de circuitos integrados. Trabalho em uma área pela qual me apaixonei ao cursar as disciplinas de “Sistemas Digitais” e “Sistemas, Processadores e Periféricos”, uma grata surpresa, pois imaginava ser impossível conseguir um emprego nesse ramo no Brasil durante a minha graduação!
Durante minha carreira, trabalhei por 4 anos como engenheiro de software na interface gráfica da nossa ferramenta de verificação formal de circuitos digitais, importantíssima para que o usuário entenda o que está acontecendo e garanta que o projeto esteja correto. Assim, me aprofundei bastante na junção de computação com eletrônica e comecei a lidar diariamente com conceitos que na época eram optativas do curso, como “Desenvolvimento de Software” e “Programação Orientada a Objetos”. Me tornei gerente de engenharia de software e hoje lidero o time que cuida dessas mesmas interações com a interface gráfica. Além disso, estou sempre envolvido em algum projeto de voluntariado (atualmente o “Currículo para Elas”) e também contribuo semanalmente com alguns repositórios de código livre (jdm, OpenRCT2, etc).
Sou muito motivado em devolver o que aprendi na UFMG e faço o possível para sempre ajudar. Enquanto ainda estava no curso, adorava participar do Programa de Experiência Técnica Complementar (PEC), pois sempre me deixava muito empolgado para começar o próximo semestre. Anos depois, me vi do outro lado com outros 3 colegas do curso de ECA da UFMG e recebendo nossos primeiros alunos pelo PEC e nunca vou me esquecer que ao final de uma das edições, um desses alunos disse: “Nossa, eu cheguei aqui odiando programação e saio pensando quais optativas da área de software eu vou cursar no próximo semestre”.
Me lembro da época da UFMG com carinho e sempre anseio pela oportunidade que me aproximará dela outra vez!